“Dirigir o Corinthians deve ser comparado a dirigir uma casa de prostituição. O que mais você pode pedir a Deus?”
A frase é de Luis Paulo Rosenberg, vice-presidente licenciado do Corinthians, e foi publicada na “The News Yorker” a quase centenária revista norte-americana de ensaios e reportagens.
Aparentemente Rosenberg tentou fazer um elogio ao clube brasileiro. Rosenberg tem um jeito, digamos, pouco convencional de elogiar o Corinthians. Recorde-se de duas declarações polêmicas feitas por ele, em junho de 2012, ao palestrar para alunos do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa):
Aparentemente Rosenberg tentou fazer um elogio ao clube brasileiro. Rosenberg tem um jeito, digamos, pouco convencional de elogiar o Corinthians. Recorde-se de duas declarações polêmicas feitas por ele, em junho de 2012, ao palestrar para alunos do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa):
“O Corinthians faz marketing em cima da torcida. Nosso time é medíocre. E não acredito que um corintiano seja mais corintiano que um palmeirense é palmeirense. Mas nós amamos amar isso. Esse conceito culminou na República Popular do Corinthians”.
“O melhor jeito de internacionalizar a marca é conquistando títulos internacionais como fazem São Paulo, Santos. Como temos uma certa dificuldade, eu trago o Ronaldo e um chinês para o time”.
Na mesma reportagem da New Yorker, ainda sobrou para ex-técnico Tite. Rosenberg reclamou do tratamento dado a Zizao, que, na sua visão, seria um instrumento de marketing para abrir as portas do mercado asiático; “Mas o sacana do Tite o deixou no banco”, lamentou-se.