sábado, 13 de agosto de 2016

DOIS ANOS SEM EDUARDO CAMPOS

Hoje, 13 de agosto, que sempre foi tido como um mês aziago, completa dois anos da morte de Eduardo Campos e 11 anos da morte de Miguel Arraes.
O avô governou Pernambuco três vezes, da primeira vez por apenas um ano, pois foi cassado pelos militares, preso e exilado na Argélia, onde viveu 16 anos.
O neto foi deputado estadual e federal, ministro de Estado e governador de Pernambuco duas vezes.
No auge do seu prestígio político, elegeu Geraldo Júlio, um técnico sem muita expressão, para a prefeitura do Recife.
Dois anos depois, outro pupilo de Eduardo, Paulo Câmara, se elegeu governador de Pernambuco derrotando Armando Monteiro por uma diferença escandalosa.
O ex-governador morreu aos 49 anos,  num desastre de avião em Santos, São Paulo, quando estava em campanha pela presidência da República.
O desastre teve um efeito imediato na eleição de Pernambuco. Câmara, que passou meses estacionado em apenas 8% da preferência do eleitorado de repente “disparou” e a candidatura de Armando entrou em “parafuso”.
Neste sábado, às 19h30, na Matriz de Casa Forte, no Recife, será celebrada uma missa pelos dois anos do falecimento de Eduardo Acioly Campos.
Sem o seu maior líder em Pernambuco e no Brasil, o PSB mudou a sua linha de atuação, apoiou Aécio Neves no segundo turno da eleição de 2014 e foi decisivo para tirar Dilma Rousseff da presidência da República.

Atualmente os socialistas compõem a base do Governo Temer e ocupam até um dos ministérios do presidente interino,  que provavelmente ficará no poder até 2018.

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