Desde que voltou ao time, 13 anos depois, já com status de popstar, com apresentação em um helicóptero, ele insistia na tecla. "Quero conquistar um título pelo Santa, realizar um sonho". O jogador que viveu o auge com conquista da Libertadores da América e Mundial pelo São Paulo, Bundesliga pelo Wolfsburg, disputou Copa do Mundo pela seleção, voltou por gratidão ao Santa. Queria dar e não só receber. O Estádio Amigão foi o palco escolhido para a celebração. A Copa do Nordeste, um dos títulos mais importantes da história do clube, foi dado em troca pelo camisa 23.
- É uma sensação que não se explica. Jogo pelo Santa Cruz e sou torcedor do clube. Vencer com essa camisa é incrível. Vou comemorar duas vezes – brincou o centroavante.